Skip to content
By Corsi
Picture of Corsi
Corsi

Alimentação Externa

Para garantir seu funcionamento adequado, é fundamental fornecer uma alimentação estável dentro da faixa de tensão permitida (==1,8V a 5,5V==). Neste guia, exploraremos as diversas formas de alimentar a Raspberry Pi Pico e suas vantagens.

!!! warning As tensões operacionais seguras estão entre 1,8 V e 5,5 V.

1. Alimentação via conector µUSB (micro-USB)

A forma mais simples e comum de alimentar a Pico é através da porta µUSB. Ao conectar um cabo USB com um fonte de energia, a placa recebe uma tensão de 5V, essa tensão pode ser aferida no pino VBUS. Através de reguladores, essa tensão é reduzida para 3,3V que é efetivamente utilizada pela RP2040 e pode ser aferida no pino 36 - 3V3(OUT).

Vantagens:

  • Fácil de usar e amplamente disponível.
  • Ideal para desenvolvimento e testes.

Desvantagens:

  • Dependência de uma fonte de alimentação externa com conexão µUSB.
  • Ocupa a porta µUSB, limitando sua utilização para outros propósitos.

2. Alimentação via Pinos de Entrada (VSYS e VBUS)

A Pico permite a alimentação diretamente através dos pinos:

  • VBUS (5V): Alimentação vinda da porta micro-USB.
  • VSYS (1,8V a 5,5V): Entrada principal de alimentação.

!!! tip Se você estiver utilizando uma fonte de alimentação externa, o ideal é conectar ao VSYS para garantir a regulagem de tensão correta.

Vantagens:

  • Flexibilidade para usar diferentes fontes de alimentação.
  • Permite o uso de baterias ou fontes externas.

Desvantagens:

  • Requer atenção à tensão fornecida para evitar danos.

3. Possibilidades de conexões

3.1 Power Banks

3.2 Baterias Li-Ion/Li-Po

3.3 Pilhas AA/AAA ou Baterias Recarregáveis

3.4 Fontes de Energia acima de 5V

Quando uma fonte de alimentação não fornece tensão na faixa permitida, como por exemplo, Baterias 9V ou Fonte 12V, é possível utilizar reguladores de tensão para ajustar a saída. Existem dois tipos principais:

AMS1117 (3.3V) → Converte tensões maiores em 3.3V.

7805 (5V) → Converte tensões maiores em 5V.

4. Referências